Depressão
A Pastoral da Família já visitou somente este ano, de janeiro a junho, mais de 300 famílias com dificuldades de relacionamento e em quase todas elas o quadro era depressivo. Tia Rosa estima que 60% das famílias candeienses passem por essa situação. “A igreja está dando sua parcela de contribuição. Nosso trabalho é voluntário. Nos informamos, fazemos parcerias com psicólogos (também voluntários) e quando o caso é mais grave nós encaminhamos para o instituto da família em Salvador, bem como os dependentes químicos, que são direcionados pela Pastoral à um centro no bairro do Canela, também na capital. Os governantes precisam fazer mais “poderiam disponibilizar especialistas para que trabalhemos em conjunto unindo forças”, destaca Rosa.
Veículos de comunicação
Na opinião dela, os meios de comunicação de massa também deveriam contribuir. “Eles não abrem espaço para que divulguemos nossas ações. A família só entra em pauta quando o assunto é a perda dos valores nela gerados, mas não é bem assim. A família ainda é formadora de valores e isso deve ser explorado e noticiado. No mês de junho realizamos um encontro para casais de namorados que desejam ter uma vivência em Cristo, se importando com os valores construídos no período antes do matrimônio, mas para a mídia um assunto tão importante como esse não é relevante” finaliza a líder da Pastoral Familiar.
Por Mônica Valle
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